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Mostrando postagens de agosto, 2013

A Caravana

A semana começou num domingo chuvoso para a Welaway. O comboio partia em direção noroeste. Os bravos colonos resolvem montar acampamento nume grande pradaria antes do cair da noite, com medo de uma tempestade. O líder, sempre certo dos caminhos a seguir, parte com o xerife para fazer reconhecimento do território.  Ao cair da noite, com os sons da chuva quase cedendo ao silêncio denso e sincopado da floresta, a caravana festeja a proximidade do fim da viagem. Apenas mais alguns dias de marcha até a terra prometida. Eles finalmente conquistariam o Oeste. Na manhã seguinte, um grupo de colonos que havia se afastado para agradecer a Deus se depara com a figura inerte do guia do grupo. Feliz ou infelizmente, ele não estava morto, mas completamente louco. Seus últimos fiapos de consciência se esvaiam conforme perguntavam-lhe banalidades, e até seu nome lhe escapava. A caravana decide manter sua posição até descobrir o que afligia o pobre líder, e pra onde seguir.

Um parágrafo sobre minha experiência Escoteira fora do país

Uma jornalista grande amiga minha me pediu pra fazer um parágrafo pra colocar na página do meu Grupo Escoteiro contando o que eu achei desse tempo numa unidade escoteira aqui na França. Logo, pensei eu, nada melhor do que já colocar isso num texto pro blog. Apesar do atraso (tinha prometido pra sábado, maior vergonha) o texto saiu há 15 dias.

Past-Forward - 13. Estágio EI1 e a volta pro Brasil

E, finalmente, o fim do que foi o meu "estágio ouvrier" se aproxima. E com isso volto para a França, para mais pelo menos um ano. Bom, como o meu objetivo era descrever ao máximo minha epopéia francesa, lá vou eu. Pra começar, como consegui meu estágio. A princípio, eu pretendia fazer meu estágio em Nantes mesmo, em alguma das empresas do centro, pra poder ficar no apê sem me preocupar com pagar aluguel extra e etc. Acabou que eu enrolei, enrolei, e nunca fui entregar meu currículo, logo, não teria vaga, e não teria estágio. Então, como último recurso, pedi aos meus pais para voltar ao Brasil durante as férias, e assim foi feito. Claro que antes eu passei por uma etapa na qual eu tive de obter um positivo da Universidade, o que eu não esperava que fosse tão fácil. Especialmente por ser em uma clínica médica - nada a ver com engenharia. Mas o cara assinou na boa, e depois ainda fiquei sabendo de outros estágios bem diferentes e engraçados: um outro brasileiro que veio pra a