E há 2 dias eu estava no aeroporto internacional de Guarulhos entrando num avião, com os olhos ainda inchados da despedida do Brasil.
Eu achei que seria bem pior, na verdade, mas a surpresa do Pessoal Dahorinha deixou tudo muito mais fácil. Já explico: enquanto eu estava achando na minha cabecinha limitada que iríamos a SP só eu, meus pais e minha irmã, estava tudo planejado para irmos com meus amigos numa van, vejam só!
Foi um grande baque, e a surpresa me deixou muito feliz. A viagem foi muito longa ( pareceu que a gente demorou umas 3h ), mas a presença deles deixou tudo um pouco mais leve, descontraído.
Lá no aeroporto, aquela bagunça. Imaginem só, eu com um "comitê" de despedida!!
Esse apoio todo deixou tudo muito mais fácil, acreditem.
Ainda assim, na hora de ir embora não deu pra segurar. Entrar numa sala sabendo que você vai ficar 2 anos fora antes de voltar é muito doloroso. Por mais que seja, com certeza, uma oportunidade única, uma chance incrível e blábláblá, são 2 anos longe de casa, de tudo o que eu conheço.
Em cada momento a ficha que já tinha caído vai se afundando no chão, perfurando um pouco o piso. Chegar no aeroporto em Paris e ouvir tudo e todos só em francês e inglês me assustou bastante. Mesmo entendendo o francês, isso não muda o fato de que se eu pirar não tem ninguém pra eu falar português.
Vou dividir o post, porque ainda tem muita história até eu chegar em Lyon, de onde eu tô escrevendo.
Eu achei que seria bem pior, na verdade, mas a surpresa do Pessoal Dahorinha deixou tudo muito mais fácil. Já explico: enquanto eu estava achando na minha cabecinha limitada que iríamos a SP só eu, meus pais e minha irmã, estava tudo planejado para irmos com meus amigos numa van, vejam só!
Foi um grande baque, e a surpresa me deixou muito feliz. A viagem foi muito longa ( pareceu que a gente demorou umas 3h ), mas a presença deles deixou tudo um pouco mais leve, descontraído.
Lá no aeroporto, aquela bagunça. Imaginem só, eu com um "comitê" de despedida!!
Esse apoio todo deixou tudo muito mais fácil, acreditem.
Ainda assim, na hora de ir embora não deu pra segurar. Entrar numa sala sabendo que você vai ficar 2 anos fora antes de voltar é muito doloroso. Por mais que seja, com certeza, uma oportunidade única, uma chance incrível e blábláblá, são 2 anos longe de casa, de tudo o que eu conheço.
Em cada momento a ficha que já tinha caído vai se afundando no chão, perfurando um pouco o piso. Chegar no aeroporto em Paris e ouvir tudo e todos só em francês e inglês me assustou bastante. Mesmo entendendo o francês, isso não muda o fato de que se eu pirar não tem ninguém pra eu falar português.
Vou dividir o post, porque ainda tem muita história até eu chegar em Lyon, de onde eu tô escrevendo.
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